Até não muito tempo atrás, quatro, talvez cinco anos, o tema saúde mental era tabu nas empresas. Ao admitir sofrer de depressão, ansiedade, síndrome de Burnout, síndrome do pânico ou outro transtorno do gênero, o colaborador corria o risco de ser julgado como uma pessoa fraca e um profissional desqualificado. Mas os tempos mudaram, notadamente com a chegada da pandemia de covid-19.
A tomada de consciência sobre a suscetibilidade das pessoas a distúrbios psíquicos, sobre os impactos do trabalho no bem-estar mental dos colaboradores e sobre as consequências disso no negócio mudou o entendimento dos gestores a respeito da saúde mental.